Sophia Augustin Lucien nasceu no dia 30, no hospital Nossa Senhora do Rosário
Nasceu na última quarta-feira, dia 30 de julho, o primeiro migrante, descendente de haitianos em Serafina Corrêa. Sophia Augustin Lucien veio ao mundo no Hospital Nossa Senhora do Rosário através de cesariana, pesando 2, 5Kg.
Sophia é filha de Djenson Lucien, migrante vindo do Haiti. Djenson chegou em Serafina Corrêa no dia 29 de novembro de 2012 onde encontrava-se, até então, no Acre. Sua esposa Eunice Augustin encontrava-se no Equador, onde moravam antes de se mudarem para o Brasil, e chegou em Serafina no mês de março.
Além de trabalho, a família migrante também conquistou moradia.
Djenson e Eunice já são pais de Erick de cinco anos.
Refúgio:
Serafina Corrêa é um dos municípios gaúchos que concede refúgio a migrantes. Até fevereiro de 2013, já são 23 migrantes haitianos no município.
No geral são homens entre os 28 e 35 anos que tem mulheres e filhos no Haiti e que estão sofrendo pela grande crise ocasionada pelo terremoto de 2010 e pelas ondas de violência que o país enfrenta. Cerca de 50% do valor que recebem no Brasil tem como destino suas famílias no Haiti.
Os novos moradores da cidade estão legalizados e trabalham dentro das conformidades trabalhistas e também recebem auxílios como cestas básicas, material e produtos de higiene e limpeza além de roupas de cama, mesa e banho logo que chegam para que possam se estabelecer em condições básicas de dignidade. Hoje o município já oferece curso de língua portuguesa para os migrantes interessados em falar o idioma. Muitos deles quando chegam no Brasil, falam o francês e o espanhol e, alguns, o inglês.
Sophia é filha de Djenson Lucien, migrante vindo do Haiti. Djenson chegou em Serafina Corrêa no dia 29 de novembro de 2012 onde encontrava-se, até então, no Acre. Sua esposa Eunice Augustin encontrava-se no Equador, onde moravam antes de se mudarem para o Brasil, e chegou em Serafina no mês de março.
Além de trabalho, a família migrante também conquistou moradia.
Djenson e Eunice já são pais de Erick de cinco anos.
Refúgio:
Serafina Corrêa é um dos municípios gaúchos que concede refúgio a migrantes. Até fevereiro de 2013, já são 23 migrantes haitianos no município.
No geral são homens entre os 28 e 35 anos que tem mulheres e filhos no Haiti e que estão sofrendo pela grande crise ocasionada pelo terremoto de 2010 e pelas ondas de violência que o país enfrenta. Cerca de 50% do valor que recebem no Brasil tem como destino suas famílias no Haiti.
Os novos moradores da cidade estão legalizados e trabalham dentro das conformidades trabalhistas e também recebem auxílios como cestas básicas, material e produtos de higiene e limpeza além de roupas de cama, mesa e banho logo que chegam para que possam se estabelecer em condições básicas de dignidade. Hoje o município já oferece curso de língua portuguesa para os migrantes interessados em falar o idioma. Muitos deles quando chegam no Brasil, falam o francês e o espanhol e, alguns, o inglês.